A campanha oficial e nacional contra a Poliomielite e o Sarampo foi prorrogada até 29 de setembro e, ainda assim, não atingiu a totalidade esperada: atingir e ultrapassar a meta 95% de cobertura de ambas as vacinas.
Como público-alvo, as crianças de 12 meses a menores de cinco anos (quatro anos, 11 meses e 29 dias), a campanha existe para fomentar a importância da vacinação infantil contra Poliomielite e o Sarampo, mas os postos de saúde funcionam anualmente para toda e qualquer aplicação e distribuição de vacinas em qualquer época do ano.
Por isso, o Movimento pela Moradia traz um vídeo informativo do Governo do Brasil (http://brasil.gov.br/) em seu canal no YouTube, alertando sobre a recente polêmica que tomou conta das notícias falsas no país.
https://www.youtube.com/watch?v=_Aw4OTlJmfs
A vacina é uma forma segura e eficaz de imunização contra determinadas doenças. Além disso, a vacina pode ser considerada um ato cívico, já que uma pessoa imunizada tem menos chances de transmitir doenças para a sua comunidade.
A prevenção e erradicação de doenças, historicamente, sempre foram possíveis graças à utilização massiva da vacina, a exemplo da varíola, que foi erradicada no mundo inteiro, e da paralisia infantil, erradicada da América.
A estimativa de autoridades do segmento de saúde é de que as vacinas impedem 3 milhões de mortes por ano em todo o mundo, e são fundamentais para bebês, crianças, adolescentes e em adultos em casos específicos – como os exemplos de febre amarela e H1N1, já conhecidos.
Pessoas que viajam, principalmente para o exterior, também devem ficar atentas ao cartão vacinal e especificidades de cada país. É recomendado buscar informações sobre quais são as vacinas precisam ser tomadas para que não haja a possibilidade de contrair e transmitir doenças em outras regiões.
Ainda sobre as vacinas para Poliomielite e Sarampo, mesmo que as crianças nessa faixa etária já tenham tomado as duas doses da vacina, elas devem tomar uma dose adicional durante a campanha.
Para se vacinar, é preciso levar documento de identificação e, se possível, carteira de vacinação e cartão SUS.
Entre em contato com as unidades de saúde da sua comunidade e saiba mais. Não deixe de vacinar. As vacinas são campanhas a favor da vida!